Então vamos lá! Este ano pretendo:
1. Usar mais vestidos. É isso mesmo! Uma pecinha leve, sexy, confortável, feminina que perdeu muito terreno pras calças. Na verdade esta resolução é justamente por que eu meio que abusei das calças, principalmente as jeans. Muitas vezes desconfortáveis, justas, que se não marcam as gordurinhas deformam ainda mais o corpo.
2. Arrumar o escritório. E isso inclui me livrar de muita papelada que tenho guardada (ou entulhada). Ossos do ofício. O pior é o drama pra me livrar de algumas coisas.
3. Ser mãe mais dedicada. Sempre acho que posso ser mais dedicada com minha família. Será que é culpa de quem é mãe, trabalha e estuda?
4. Ser mais dedicada ao casamento. Falta um pouco de cuidado e entrega. A rotina corrói o amor.
5. Ser uma amiga mais presente. Eu sei que meus amigos me amam e me entendem, ou não, mas simplesmente... me amam, né Deléia? Mas é tão bom quando estão por perto que tentarei diminuir a distância.
6. Ser menos bagunceira...
7. ...e menos indisciplinada e desencanada com algumas coisas importantes. Chego a ser irresponsável mesmo. O problema é que tenho certeza de que se trata de auto-sabotagem. Será que tenho que fazer terapia... oh, Lord?
8. Ouvir mais música.
9. Ir mais ao cinema.
10. Receber o título de Mestre. Apesar da relação de amor e extremo desencantamento com a vida acadêmica.
Eh... 2010 vai ser uma ano importante!!!!!
Eu por mim mesma
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Sobre as queimadas... um belo protesto.
Absurdo
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa idéia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos,
Falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
Vanessa da Mata (e seu belo protesto cantado)
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa idéia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos,
Falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
Vanessa da Mata (e seu belo protesto cantado)
Assinar:
Postagens (Atom)